ANATOMOFISIOPATOLOGIA APLICADA À CLÍNICA DA DISFAGIA.
Estruturas de cabeça e pescoço relacionadas à deglutição. Sistema nervoso central: morfologia externa, interna e
aspectos funcionais relacionados deglutição. Fisiopatologia relacionada à disfagia..
BANDAGEM ELÁSTICA E NOVAS TECNOLOGIAS NA CLÍNICA DAS DISFAGIAS
Utilização de bandagem na clínica das disfagias. Utilização de novas tecnologias na pesquisa clínica, diagnóstico e
tratamento das disfagias.
ELETROESTIMULAÇÃO: POSSIBILIDADES DE USO NA CLÍNICA DAS DISFAGIAS
Conclusão das pesquisas sobre eletroestimulação em disfagia;
Indicações e contraindicações do uso de eletroestimulação;
Métodos de eletroestimulação com os pacientes disfágicos;
Comporta do organismo ao receber o estimulo elétrico;
Parâmetros físicos que devemos levar em consideração para o uso da eletroestimulação;
Quando e porque não usar de forma alguma a eletroestimulação;
Custo e benefício ao fazer a formação em eletroestimulação e investir no material;
O que diz a regulamentação do Conselho Federal de Fonoaudiologia sobre a Eletroestimulação.
ESTUDO VIDEOFLUROSCÓPICO DA DEGLUTIÇÃO
Neuroanatomia e neurofisiologia da deglutição, etapas da deglutição;
Etiologia, semiologia e propedêutica das disfagias;
Avaliação, tratamento e exames complementares, tais como: nasofibroscopia, ultrassonografia da deglutição e
videofluoroscopia;
Compreensão básicas de técnicas de produção de imagens de estruturas anatômicas de interesse na clínica
fonoaudiológica;
Interpretação de laudos e imagens;
Correção dos dados da avaliação fonoaudiológica com laudo e imagem nas desordens da deglutição.
ATENDIMENTO HOSPITALAR, AMBULATORIAL E HOME CARE
Mostrar a responsabilidade da equipe que gerencia o tratamento de disfágicos e a competência
multidisciplinar para avaliar e reabilitar indivíduos com alterações da deglutição e / ou alimentação.
Apresentar a necessidade de consulta especializada e indicação de procedimentos de cada caso, assim como,
métodos adequados de documentação que forneçam decisões e recomendações de equipe.
Discutir procedimentos que o administrador necessita para dar suporte à equipe de reabilitação.
Identificar os membros da equipe responsável e os serviços de atendimento de suporte fornecendo
informações sistemáticas sobre o desempenho da equipe, custos e produtividade.
Estabelecer critérios de desligamento ou não do paciente.
GERONTOLOGIA E MOTRICIDADE ORAL
Estudar o processo de envelhecimento normal com as complicações relativas à fala e a deglutição.
DISFAGIAS: Traumas de face, Queimaduras de cabeça e pescoço, Câncer de cabeça e pescoço
Noções básicas sobre trauma;
Etiologia;
Classificação das feridas traumáticas;
Classificação das fraturas orofaciais;
Diagnóstico e prognóstico fonoaudiológico;
Cuidados terapêuticos iniciais e sequenciais;
Trabalho de equipe;
Sequelas fonoaudiológicas – MO e disfagia mecânica
Avaliação fonoaudiológica
Gerenciamento fonoaudiológico hospitalar e ambulatorial.
Noções básicas sobre sistema tegumentar;
Conceito de queimadura;
Etiologia;
Diagnóstico e prognóstico
Classificação fonoaudiológico;
Fisiopatologia;
Lesão por inalação de fumaça (LIF);
Cuidados terapêuticos iniciais e sequenciais;
Critérios para hospitalização no CTQ;
Trabalho de equipe;
Sequelas fonoaudiológicas – MO e voz;
Avaliação fonoaudiológica;
Gerenciamento fonoaudiológico hospitalar e ambulatorial
Noções básicas;
Lesões cancerizáveis;
Câncer – Carcinogênese;
Classificação dos tumores;
Linfonodos – Metástase;
Recorrência do câncer;
Avaliação fonoaudiológica;
Neoplasias de cabeça e pescoço: regiões, incidência, sintomatologia;
Sequelas fonoaudiológicas – MO, disfagia mecânica e voz;
Gerenciamento fonoaudiológico pré e pós-operatório.
Conceito das disfagias mecânicas;
Disfagia mecânica nas diversas patologias: Angina de Ludwig, macroglossia, divertículo faringoesofágico,
osteófitos cervicais, e traqueostomia;
Avaliação fonoaudiológica;
Gerenciamento fonoaudiológico hospitalar e ambulatorial.
INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NAS UNIDADES NEONETAIS
Favorecer a formação crítica e criativa do aluno pós-graduando, destacando seu papel profissional como membro da
equipe multidisciplinar de um hospital;
Exercitar normas científicas na elaboração de trabalhos acadêmicos tais como: projeto de pesquisa, artigo
acadêmico, monografia, entre outros;
Analisar os fundamentos da Fonoaudiologia, e da mesma dentro da atuação neonatal, refletindo sobre o
contexto sócio-histórico-econômico-cultural que os consolidaram, relacionando-os às novas necessidades
educacionais;
Aprofundar os conhecimentos sobre Fonoaudiologia Neonatal a partir das diversas concepções, reconhecendo
suas implicações teóricas e metodológicas;
Ampliar a compreensão de concepções acerca de Fonoaudiologia Neonatal e refletir sobre as respectivas
implicações para o exercício da Fonoaudiologia dentro das Unidades Neonatais;
Atuar precocemente e preventivamente através da triagem, avaliação, orientação e tratamento; visando a
alimentação segura;
Participar de equipe multiprofissional efetivamente traçando e atuando em condutas terapêuticas que levem ao
bom prognóstico;
Conduzir o paciente, através de avaliações específicas suas dificuldades com a alimentação;
Diagnosticar sintomas de distúrbios alimentares precocemente;
Abordar terapeuticamente as diferentes patologias encontradas na instituição hospitalar;
Iniciar a alimentação por via oral, restabelecendo funções vitais de sucção, mastigação, deglutição, visando a fala,
diminuindo o tempo de hospitalização e evitando reinternações por infecções respiratórias;
Evitar e/ou minimizar sequelas nos processos de comunicação em patologias-base, ainda em evolução;
Estimular e agilizar a alta hospitalar clínica, com os menores danos possíveis ao RN, diminuindo inclusive os custos
da hospitalização;
Iniciar o processo de investigação auditiva, com bases nas diretrizes sob Lei
federal e sugerir acompanhamento auditivo até no mínimo na idade pré-escolar, protocolando os resultados
com clareza e referenciando, se necessário;
Realizar com cautela as avaliações orofaciais, incluindo o teste da linguinha, sob Lei Federal protocolando os
resultados com clareza e referenciando, se necessário;
Orientar, incentivar e esclarecer o aleitamento materno exclusivo até seis meses de idade e complementar até
dois anos ou mais.
Aprofundar conhecimentos específicos sobre as políticas públicas do IHAC, CAM, Rede Cegonha;
AFASIAS, DISARTRIAS E DISFAGIAS - AVALIAÇÃO
Auxiliar na avaliação e tratamento das afasias e disartrias que cursam com disfagias.
BIOSSEGURANÇA
Proporcionar ao profissional conhecimento necessário sobre biossegurança em ambiente hospitalar.
CINESIOLOGIA E MOTRICIDADE ORAL
A cinesiologia é a ciência que tem como objetivo a análise e o estudo dos movimentos no corpo humano.
Profissionais da reabilitação estudam a cinesiologia para entender a movimentação dos músculos e ligamentos
sobre o corpo humano e poder direcionar o tratamento adequado a cada situação.
PARALISIA FACIAL E MOTRICIDADE ORAL
Apresentar as sequelas fonoaudiológicas – MO e disfagia neurogênica;
Apresentar a avaliação fonoaudiológica;
Gerenciamento fonoaudiológico hospitalar e ambulatorial.
METODOLOGIA DA PESQUISA
Filosofia da ciência. Métodos de estudos: fichamento, resenha, leitura e interpretação, organização do trabalho
científico. A utilização da bibliografia. Métodos e técnicas de pesquisa. Conceituação de projeto de pesquisa e
monografia.
DISFAGIAS E NUTRIÇÃO EM DOENÇAS NEUROLÓGICAS
A nutrição exerce importância fundamental na qualidade do estado nutricional do paciente com doença crônica,
interferindo na integridade do sistema nervoso central.
A carência nutricional pode interferir nas funções cognitivas e comportamentais do ser humano, neste
sentido, a nutrição torna-se parte integrante do tratamento das doenças neurodegenerativas e dos distúrbios do
comportamento.
LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL
Estudar os conflitos e controvérsias da moral implicada pela prática profissional no âmbito das ciências da saúde.
DOENÇAS NEUROLÓGICAS QUE CURSAM COM DISFAGIAS - AVALIAÇÃO DAS DISFAGIAS
Auxiliar o aluno no conhecimento de doenças neurológicas que cursam com disfagia, tendo em vista a
importância deste estudo na área de reabilitação. |